Essas rimas que não vendem mais
Essas rimas que não vendem mais
Essas rimas que não vendem mais
Essas rimas que não vendem mais me deram carro
Essas rimas que não vendem mais me deram roupas
Essas rimas que não vendem mais me alimentaram
Essas rimas que não vendem
Eu sou o pouquinho da casa de pedra
Haja o que houver o lobo não me pega
Tive fazendo a casa de pedra
Cheia de falha se inventando
Perde ó transparente igual fio de nylon
Do meu passado eu vivo o que prega
ó se é pra ser corleone
Sou mic vários mais homem
Nós mais esperto é as paredes são de cimenta
Anti ruína de cancelamento
Eu já quis me mostrar pros de fora
Mas descobri que a saída é partida
O presente é sempre minha hora
Trás meu velório amigo do tempo
Eu garanti meu futuro não
Agora amanhã tu chora eu curto o momento
Oh tipo amanhã eu tô no barraco de boy tipo sem carro
Empinando minha bike tipo no pelo
Empurrando na bih bora
Brincar de check in do bairro
à vista sem limite é o cartão
Tiro do bolso eles gritam carai
Antes passava fazendo carão
Hoje pergunto como é que nós faz
Essas rimas que não vendem mais me deram carro
Me deram roupas
Essas rimas que não vendem mais me alimentaram
Essas rimas que não vendem a
E eu quero é uma marca
Numa grande marca igual o drink
Far real se engana quem diz que se agora tá bom
Não importa o final
Perdeu quando o jogo
Se orgulha de meter caneta e chapéu
Ouve as ideias tipo pra mim é que é fundamental
Tu chegou no topo e eu sei que se sente bem perto
Do céu se manter voando pressão