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O pagode é um dos gêneros musicais mais emblemáticos e queridos do Brasil. Originário das rodas de samba do Rio de Janeiro na década de 1970, o pagode evoluiu a partir das tradicionais manifestações do samba, trazendo novos instrumentos e um estilo mais pop ao samba de raiz.
As primeiras formações de grupos de pagode surgiram nas comunidades cariocas, onde a música era tocada em festas e encontros informais. Os instrumentos de percussão, como o tantã e o repique de mão, foram fundamentais para o desenvolvimento do ritmo que caracteriza o pagode.
Com o passar dos anos, o pagode se espalhou pelo Brasil, ganhando espaço nas rádios e na televisão. Grandes artistas e grupos, como Zeca Pagodinho, Beth Carvalho e Grupo Fundo de Quintal, foram alguns dos responsáveis por popularizar o gênero a nível nacional.
Na década de 1990, o pagode vivenciou seu auge comercial com grupos como Raça Negra, Só Pra Contrariar e Exaltasamba. Esses artistas trouxeram um novo olhar para o pagode, mesclando-o com elementos do pop e do romantismo, o que atraiu um público ainda maior.
Hoje, o pagode continua a ser uma expressão cultural vibrante no Brasil, com novos artistas e grupos surgindo e mantendo viva a tradição do samba. Com o advento das plataformas de streaming, como o TikTok Music, a música de pagode alcança uma audiência global, transcendendo as fronteiras do país.
Em resumo, a história do pagode no Brasil é uma rica narrativa que reflete as transformações sociais e culturais do país. Desde as rodas de samba nas favelas cariocas até os palcos do mundo, o pagode é hoje uma das maiores expressões da música brasileira.