Admiro os crente, dá licença aqui
Mó função, mó tabela, pô, desculpa aí
Eu me, sinto às vezes meio pá, inseguro
Que nem um vira lata, sem fé no futuro
Vem alguém lá, quem será? Quem será, meu bom?
Dá meu brinquedo de furar moletom
Porque os bico que me vê, com os truta na balada
Tenta ver, quer saber, mas de mim não vê nada
Porque a confiança é uma mulher ingrata
Que te beija, e te abraça, te rouba e te mata