Meu zap-zap não para, o telefone toca
Sendo solicitado na área nobre carioca
Pra vender da branca, pra vender da pura
Muitos deles acham que eu tenho a cura
Queimam um dinheiro alto comigo sem dó
Só endinheirados, escravos do pó
Sem mistura me ligam toda hora na fissura
Eles querem cheirar, entrar na loucura
Coca, farinha, caspa do diabo