Duas, duas, duas espadas no lugar dos braços
Pareço um monstro, sem um ponto fraco
Sem pele, sem boca, e sem ouvidos
Enxergo a aura dos meus inimigos
Não tenho tato, não tenho medo
Não tenho pernas, tudo é de mentira
Esses meus olhos são apenas de vidro
Pareço um demônio, mas salvei sua vila
Se eu tô, se eu tô falando agora
É porque minha voz eu recuperei
Num pega pra briga, que hoje tô rounin
Andarilho que trampa de fabricar fim
A cada demônio que mato, é assim