Depois de Marina de Oliveira, a música gospel brasileira nunca mais foi a mesma. Ainda bem. A cantora, empresária, artista plástica, coreógrafa, roteirista, diretora, apresentadora de TV, ou, simplesmente, a adoradora promoveu uma verdadeira revolução na música evangélica, há 25 anos, contextualizando às canções e imprimindo novo conceito de qualidade e musicalidade. Hoje, coleciona 17 álbuns solos lançados, um DVD, um Grammy Latino (2010), pelo CD NA EXTREMIDADE, além da indicação anterior pelo CD EU NÃO VOU PARAR (2009). Sua principal marca? A ousadia.